Eles estarão aqui em S.Paulo no Bourbon Street no dia 15/6.
quinta-feira, 9 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Devem ter reparado que coloquei em meu blog várias figuras xilogravadas a maioria do J.Borges
então resolvi escrever este post pra falar um pouco sobre esse artista que tanto admiro e é considerado Patrimônio Vivo de Pernambuco.
Jose Francisco Borges nasceu na cidade de Bezerros/ PE em 20/12/1935, trabalha até hoje com Xilogravura e Literatura de Cordel, em 1970 foi descoberto por Ariano Suassuna o que o tornou muito mais conhecido, com o título de maior Xilografo do Nordeste coleciona muitos prêmios nacionais e internacionais, além, de ser um dos 13 artistas selecionados para ilustrar o Calendário da ONU em 2002,mas , esse glamour não colocou dinheiro em seu bolso !!
Olha que ideia interessante:
http://sescsp.uol.com.br/sesc/revistas/subindex.cfm?paramend=1&IDCategoria=3900
http://www.nacaocultural.pe.gov.br/j-borges-xilografo-patrimonio-vivo-de-pernambuco/
http://www.bezerrosonline.com/artesanato/xilogravuras/
http://babeldasartes.wordpress.com/2009/08/01/chinelos-com-xilogravura-borges/
Jose Francisco Borges nasceu na cidade de Bezerros/ PE em 20/12/1935, trabalha até hoje com Xilogravura e Literatura de Cordel, em 1970 foi descoberto por Ariano Suassuna o que o tornou muito mais conhecido, com o título de maior Xilografo do Nordeste coleciona muitos prêmios nacionais e internacionais, além, de ser um dos 13 artistas selecionados para ilustrar o Calendário da ONU em 2002,mas , esse glamour não colocou dinheiro em seu bolso !!
Olha que ideia interessante:
http://sescsp.uol.com.br/sesc/revistas/subindex.cfm?paramend=1&IDCategoria=3900
http://www.nacaocultural.pe.gov.br/j-borges-xilografo-patrimonio-vivo-de-pernambuco/
http://www.bezerrosonline.com/artesanato/xilogravuras/
http://babeldasartes.wordpress.com/2009/08/01/chinelos-com-xilogravura-borges/
Recebi essas novidade da atualização do grupo associação de Encajes de Bolillos é impossível não colocar aqui:
Aqui um pouco de um artesanato que conheço com o nome de Bainha Aberta ou Variações do ponto Ajour na Espanha denomina-se Vainicas:
E aqui um trabalho belissímo que já tinha visto no ateliê onde fiz estágio mas não dessa forma, lá se utilizava rebordar trechos de renda sobre o tule aqui é feito um bordado utilizando o tule como base e criando motivos mais completos!:
E para terminar um lindo trabalho em fase de conclusão de bilros e um lindo suporte para a almofada de bilros:
Vale a pena conferir esse álbum do picasa, Oxalá que um dia tenhamos um encontro desses por aqui juntando rendeiras do Norte a Sul, leste a oeste!!
domingo, 5 de junho de 2011
Slow life é desacelerar para se reconectar a si mesmo,às pessoas e ao
lugar que se vive! Devagar sem pressa, sem ansiedade.Um passo de cada vez.Devagar e sempre!
É um movimento que surgiu em relação a alimentação na Itália após a tentativa do MC Donald's tentar se instalar oferecendo sua comida industrializada uma afronta aos costumes de se comer bem e devagar apreciando cada ingrediente mediterrâneo, desse movimento denominado Slow Food, originou outras vertentes já ouvi slow life, slow work e também slow craft que é o que quero escrever aqui. Uma Finlandeza traduziu em um manifesto denominado de Draft Craft Manifesto - Ulla Engestrom, sintetizando o que valorizo desde meus 10 anos de vida quando a dona Maria avó da minha amiga Denise tentava ensinar-lhe a arte do crochê, eu me interessei muito mais que a minha amiga, adorei a ideia de produção com as mãos e foi assim que iniciei minha vida de artesã, com esse novo ofício deixei um pouco de lado uma paixão inicial que era colecionar plantas, lembro que mesmo novinha já possuia uma coleção bem grande de plantas, era necessidade de terra e curiosidade de ver a transformação de brotos, grãos e folhas bipartidas transformadas em mudas...
Depois do croche, aprendi o tricô, bordado o que me rendeu renda extra até na faculdade, mas o prazer de produzir algo de gerar renda, presentes personalizados não tenho como explicar, são técnicas antigas que mesmo criadas há tanto tempo sempre imprimimos nela nosso feeling o que as torna únicas.Quando estava grávida uma amiga me mostrou seu tear de pente liço, lembro que removi montanhas até encontrar um para comprar não era tão fácil no final da década de 80, mesmo assim comprei um tear usado em sociedade com uma amiga, resultado paixão e mistério até poder desvendar algumas possibilidades que essa tarefa constitue,novamente um oficio antigo re -inventado em uma nova época, o tear foi meu psicólogo, pai, gerou renda, emprego e com ele ensinei muitas pessoas que se interessaram prinipalmente crianças e adolescentes com que trabalhei...São artesanatos que para se confecionar demandam tempo e dedicação isso é o chamado Movimento Lento: mudança cultura em direção a abrandar o rítmo da vida e manter as distinções locais.É um retorno à filosofia adotada por praticantes de artes originais há mais de 100 anos: a simplicidade, habilidade, respeito pelo ambiente.
leiam mais sobre esse assunto é muito interessante!
ullamaaria.typed.com
planeta sustentavel.abril.com/blog
slowmovement.com
É um movimento que surgiu em relação a alimentação na Itália após a tentativa do MC Donald's tentar se instalar oferecendo sua comida industrializada uma afronta aos costumes de se comer bem e devagar apreciando cada ingrediente mediterrâneo, desse movimento denominado Slow Food, originou outras vertentes já ouvi slow life, slow work e também slow craft que é o que quero escrever aqui. Uma Finlandeza traduziu em um manifesto denominado de Draft Craft Manifesto - Ulla Engestrom, sintetizando o que valorizo desde meus 10 anos de vida quando a dona Maria avó da minha amiga Denise tentava ensinar-lhe a arte do crochê, eu me interessei muito mais que a minha amiga, adorei a ideia de produção com as mãos e foi assim que iniciei minha vida de artesã, com esse novo ofício deixei um pouco de lado uma paixão inicial que era colecionar plantas, lembro que mesmo novinha já possuia uma coleção bem grande de plantas, era necessidade de terra e curiosidade de ver a transformação de brotos, grãos e folhas bipartidas transformadas em mudas...
Depois do croche, aprendi o tricô, bordado o que me rendeu renda extra até na faculdade, mas o prazer de produzir algo de gerar renda, presentes personalizados não tenho como explicar, são técnicas antigas que mesmo criadas há tanto tempo sempre imprimimos nela nosso feeling o que as torna únicas.Quando estava grávida uma amiga me mostrou seu tear de pente liço, lembro que removi montanhas até encontrar um para comprar não era tão fácil no final da década de 80, mesmo assim comprei um tear usado em sociedade com uma amiga, resultado paixão e mistério até poder desvendar algumas possibilidades que essa tarefa constitue,novamente um oficio antigo re -inventado em uma nova época, o tear foi meu psicólogo, pai, gerou renda, emprego e com ele ensinei muitas pessoas que se interessaram prinipalmente crianças e adolescentes com que trabalhei...São artesanatos que para se confecionar demandam tempo e dedicação isso é o chamado Movimento Lento: mudança cultura em direção a abrandar o rítmo da vida e manter as distinções locais.É um retorno à filosofia adotada por praticantes de artes originais há mais de 100 anos: a simplicidade, habilidade, respeito pelo ambiente.
leiam mais sobre esse assunto é muito interessante!
ullamaaria.typed.com
planeta sustentavel.abril.com/blog
slowmovement.com
sábado, 4 de junho de 2011
Gente, tenho novidades, nesta semana fui à casa da Carmem para um encontro e falarmos de rendas
A Carmem é uma pessoa super do bem, estava dando aulas pra Mariana que tem pressa pq mês que vem vai viajar pra longe,fomos eu e a Milla levamos nosso material e vimos as lindas almofadas da Carmem:
São lindas, rústicas, a primeira é de juta, palha de bananeira e os bilros de coquinho, a segunda também de juta só que maior, os bilros são de madeira e a primeira da esquerda é de um tecido sintético tipo naylon e os bilros são LINDOS, de madeira e muito bem torneados, na próxima oportunidade vou dar um zoom neles!!!
olhem só o trabalho da Mariana com apenas uma aula!:
Agora reparem melhor, olha os espinhos do Mandacaru(Cereus),são os alfinetes que no nordeste as rendeiras utilizam:
Com uma atenção de quem sabe, olha só a diferença:
Estou treinando um dia chego lá!!
Como disse no ínicio do post Carmem é uma pessoa muito fofa, não quis cobrar a aula, e fiquei condoída pq ela deixa de fazer suas coisas pra nos ensinar, ela tem muito o que fazer com o material que vende na feira, são borbados de todos os tipos e tamanhos,parte contábil,etc...mas me ofereci pra ajudá-la, ela ficou de gritar se precisar...Ela já tinha mencionado que não queria dinheiro, que fica super feliz de estarmos lá aprendendo a arte que ela aprendeu desde menina, sendo assim levei uma echarpe feita em tear manual que fiz pq agora aqui está muito frio nem é inverno e a temperatura chegou em 10º.:
Quem quiser encontrar essa "figura" ela espõe na feira de domingo em frente ao Masp na av.Paulista, seus bordados são lindos é impossível passar por lá sem parar, quando conhecemos sua simpátia acabamos por ficar um tempinho conversando, obrigada Carmem , por seu carinho e atenção!
São lindas, rústicas, a primeira é de juta, palha de bananeira e os bilros de coquinho, a segunda também de juta só que maior, os bilros são de madeira e a primeira da esquerda é de um tecido sintético tipo naylon e os bilros são LINDOS, de madeira e muito bem torneados, na próxima oportunidade vou dar um zoom neles!!!
olhem só o trabalho da Mariana com apenas uma aula!:
Agora reparem melhor, olha os espinhos do Mandacaru(Cereus),são os alfinetes que no nordeste as rendeiras utilizam:
Com uma atenção de quem sabe, olha só a diferença:
Estou treinando um dia chego lá!!
Como disse no ínicio do post Carmem é uma pessoa muito fofa, não quis cobrar a aula, e fiquei condoída pq ela deixa de fazer suas coisas pra nos ensinar, ela tem muito o que fazer com o material que vende na feira, são borbados de todos os tipos e tamanhos,parte contábil,etc...mas me ofereci pra ajudá-la, ela ficou de gritar se precisar...Ela já tinha mencionado que não queria dinheiro, que fica super feliz de estarmos lá aprendendo a arte que ela aprendeu desde menina, sendo assim levei uma echarpe feita em tear manual que fiz pq agora aqui está muito frio nem é inverno e a temperatura chegou em 10º.:
Quem quiser encontrar essa "figura" ela espõe na feira de domingo em frente ao Masp na av.Paulista, seus bordados são lindos é impossível passar por lá sem parar, quando conhecemos sua simpátia acabamos por ficar um tempinho conversando, obrigada Carmem , por seu carinho e atenção!
segunda-feira, 30 de maio de 2011
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